Imagem: arquivo pessoal |
Não quero que isso seja um post triste, porque minha companheira de longos 16 anos me proporcionou muita alegria, então já digo logo que os minutos mais tensos do meu amor canino foi quando ela partiu, me deixando "órfã" de filha. No dia 17 de abril desse ano minha vira-latinha gordinha me deixou com o coração partido e em prantos infinitos por algumas semanas. Ok, os prantos infinitos acabaram de voltar no meio do expediente de trabalho...
A verdade é que o amor que a gente sente por um bichinho (pra quem sente) é o mesmo amor que a gente sente por um ente querido. A dor que a gente sente quando perde é ruim, avassaladora, chega a ser uma dor física. E eu discordo de quem pensa que é substituível, que diz coisas como "é só pegar outro cachorrinho que você esquece". Pra mim todo amor é único nas suas características. Podem surgir outros, podemos até amar com a mesma intensidade, mas jamais será um "tapa-buraco". Se fosse, a gente passaria o resto da vida sem lembrar daquele amor, não é mesmo? E digo isso para amores humanos e caninos (ou felinos, caprinos, bovinos, equinos, whatever!).
A Saory chegou lá em casa pelo portão da casa da minha vó. Uma vira-latinha bebezinha, limpinha. Foi amor a primeira vista, não teve como jogar na rua de novo. Adotamos e demos esse nome por causa da personagem Saori (com Y ficou mais
Hoje eu acordei pensando nela e resolvi desabafar escrevendo sobre a nossa história de amor. Ela fez a minha vida (nada) amorosa ser muito mais branda devido a todo o amor que me devotou. Que São Francisco de Assis, o protetor dos animaizinhos, esteja brincando muito com ela onde quer que ela esteja. Eu vou amá-la pra sempre.
Ai,ai..deve ser uma dor horrivel mesmo.Espero que Fidel tb dure muito tempo.(não sou fã do fidel,é pq ele é um cãozinho de segunda mão rs)
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